Tirar a cidadania italiana direto na Itália é muito mais rápido, mas requer uma série de cuidados e planejamento. No entanto, não é nada impossível fazer esse processo sozinho.

Enquanto a cidadania italiana por descendência precisa ser reconhecida, a naturalização é um direito concedido a quem deseja se tornar cidadão da Itália, desde que atenda todos os critérios da lei.

Ítalo-descendentes que desejam obter a cidadania italiana costumam ter a mesma dúvida quando a solicitam via processo administrativo: por onde começar? Respondemos neste post!

Para quem não quer esperar na fila do consulado, é possível buscar o direito à cidadania italiana presencialmente, na Itália, via Comune. Para isso, é preciso ter planejamento e tomar alguns cuidados, evitando alguns dos erros comuns na hora de solicitar a cidadania italiana presencialmente.

Muita gente tem dúvidas sobre como funciona a transmissão da cidadania italiana para filhos fora de uma união civil, mas é preciso se atentar também ao detalhe da maioridade.

Se você é cidadão brasileiro e é uma das pessoas que têm direito à cidadania italiana, pode requerer esse direito via processo administrativo pelo Consulado Italiano ou pela Embaixada da Itália no Brasil.

O número de requerimentos pela cidadania europeia vem aumentando ano após ano, sendo o direito à cidadania italiana pelos brasileiros. Mas entender quem pode solicitar a cidadania italiana é o primeiro passo antes de reunir qualquer documentação.

Antes de falar sobre os requisitos necessários, é importante ressaltar que a naturalização pelo casamento não é um direito adquirido do cônjuge e que a autoridade italiana pode sim rejeitar o pedido em algumas circunstâncias!

O pedido de naturalização italiana por casamento pode ser indeferido caso o cônjuge tenha sido condenado em alguns crimes específicos ou por motivo de segurança pública.

A resposta é sim. E as pessoas que não possuem cidadania de nenhum país são conhecidas como apátridas.

Mas como isso é possível?

A condição de apátrida pode ter início a partir do nascimento (originária) ou pode ocorrer sucessivamente (derivada), quando a pessoa perde cidadania sem adquirir uma outra.